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Orgulho LGBT
Querendo ou não, gostando ou não, é obrigação de todos conscientizar a população sobre a importância do combate à homofobia para a construção de uma sociedade livre de preconceitos e igualitária, independente do gênero sexual.
Hoje comemora-se o Dia Internacional do Orgulho LGBT ou simplesmente Dia do Orgulho Gay, cujo movimento passou a utilizar a sigla reduzida LGBTQIA+, cujo termo completo é LGBTQQICAPF2K+. Difícil de entender e compreender, mas vamos lá:L: Lésbicas, G: Gays, B: Bissexuais, T: Transexuais, Transgêneros, Travestis, Q: Queer, Q: Questionando, C: Curioso, I: Intersexo, A: Assexual, P: Pansexual, P: Polissexual, F: Familiares e amigos, 2: 2-espíritos, K: Kink+: Demais orientações sexuais e identidades de gênero.
Ainda que não explícitos na sigla, Não-Binariedade e Drag Queen também são considerados.
Embora muito complicada esta situação pela variedade de gêneros, o importante é que independente da a orientação sexual de uma pessoa, ela tem que ser respeitada como um ser humano e ter todos os seus direitos garantidos.
Em 1969, esta data marcou a revolta da comunidade contra uma série de invasões da polícia de Nova York aos bares que eram frequentados por homossexuais, que eram presos e sofriam represálias por parte das autoridades.
A partir deste acontecimento foram organizados vários protestos em favor dos direitos dos homossexuais por várias cidades norte-americanas. A 1ª Parada do Orgulho Gay foi organizada no ano seguinte (1970), para lembrar e fortalecer o movimento de luta contra o preconceito.
A cada dia que passa de uma ou de outra forma estamos convivendo cada vez mais com estes diversos gêneros de opções sexuais e não estamos diferenciados, quiçá, de uma intimidade maior quando se tratam de familiares e amigos.
Vamos respeitar a escolha e opção, a qual, ao meu ver em 95% dos casos não é clínica, pois, se a homossexualidade fosse uma doença, então, os adeptos, deveriam avisar diariamente no trabalho: “Não posso trabalhar hoje, ainda estou gay”.