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Farrapos
A cada ano que passa, e este com maior intensidade, sinto-me mais lisonjeado por ter tido a graça divina de ter nascido neste solo e ser riograndino. Busco conhecimento de nossa história, também solidificada pelos Missioneiros, mas com memorável bravura: “ ... Foi o 20 de setembro o precursor da liberdade”.
As bandeiras do Rio Grande, além de seus símbolos, traduzem a vontade Farroupilha, através do Caráter de Bento Gonçalves e seus fiéis aliados, sempre na busca inconstante da: “ LIBERDADE-IGUALDADE- HUMANIDADE”.
Assim foi o seu tempo, longos 10 anos, a contar de 20 de setembro de 1835, uma revolução de heróis Farrapos contra o poderoso Império, traduzido nos versos do Hino Rio-grandense da letra do Comendador Maestro Joaquim José Medanha, parte dele já colacionado no primeiro parágrafo: “ Mostremos Valor constância nesta ímpia e injusta guerra”.
Ninguém, com os conceitos de liberdade, igualdade e fraternidade, pode considerar justa uma guerra, se não fosse pela violação destes direitos, os quais, a qualquer preço são invioláveis.
Apesar de tudo: “ Sirvam nossas façanhas de modelo a toda terra”.
A final pacificação, ocorreu em 10 de março de 1845, no ACORDO DO PONCHE FERDE, desta forma nominado, terminou a Guerra dos Farrapos sem vencedores e sem derrotas da República-Rio-grandense no campo de batalha, significando a consolidação do Rio Grande como força Política dentro do País até hoje, pois era a revolução justa, e sempre é justa as guerras que buscam a liberdade das nações.
Agora para solidificar nossas tradições, novamente, mostramos ao mundo, que em meio à devastação das enchentes e das chuvas, o povo gaúcho enfrenta um momento de reconstrução que vai além da mera recuperação física. Festejemos a herança dos FARRAPOS.