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Algumas coisas básicas na vida das pessoas
Dentre o que diferencia os humanos do resto das espécies está o fato dos humanos pensarem. Essa realidade, esse ato de pensar, nos faz também questionar o mundo. Para onde vamos? De onde viemos?
Questionamentos piegas e alguns outros mais profundos permeiam nossa existência, mas algumas coisas básicas fazem parte de nossos anseios, independente de quem for. Do humano mais duro, ao mais delicado, todo ser pensante estima algumas coisas. Gostamos de receber atenção, carinho e amor
Gostamos de ser notados, de sermos importante para alguém. Gostamos de ser elogiados, nesse caso não me refiro a ser bajulado.
Falo do elogio sincero, carinhoso, o elogio pelo merecimento do elogio
Gostamos de ser amados por alguém. De dividir nossas conquistas, nossas alegrias e até nossas tristezas. Gostamos também de amar, sim, os humanos gostam de amar e, infeliz daqueles que não conseguem amar. Daqueles que vivem uma vida dura, fechados numa pseuda ideia que amar é fraqueza, que amar é besteira. Verdadeiros idiotas materialistas, que enxergam a vida apenas como ganho material, sem perceber que o mais importante é invisível aos olhos. Que o mais importante é o que sentimos, e não o que possuímos.
Essas pequenas linhas a qual me dirijo a vocês, neste periódico semanal, não conseguem contemplar tudo que penso sobre as coisas básicas necessárias aos humanos. Seria tema para uma tese de mestrado!
Mas é possível sintetizar algumas neste breve espaço. Os humanos são extensos, imprevisíveis e complexos e aí está a “graça” da espécie. Uma espécie que vai do maior nível de amor e humanidade ao pior e mais baixo ponto de selvageria e animalidade.
Somos assim, um mundo interior imenso e pouco explorado. Porém, com toda certeza, as coisas básicas são necessidades e essas necessidades contempladas podem mudar, para o bem, uma pessoa.