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A Padroeira
Sempre fui devoto de Nossa Senhora Aparecida, fazendo minhas preces, quando as faço, na Ermida, embora sendo a de Fátima.
Lá é local de maior inspiração, de reza, de agradecimentos e louvor: “Do alto da ermida caíram as sete horas que, um momento, ficaram reboando pelo campo.” (Adelaide Félix, Cada qual com Seu Milagre..., p. 142.).
Logo me curvo em homenagem a nossa maior Rainha, a Nossa Senhora, Mãe de Jesus, que, através da religião, sabe guiar nossa vida. É a melhor companheira nos dias alegres, a melhor consoladora na desgraça. É a firme demonstração da existência de Deus, da sua providência, do elevado valor da virtude, da imortalidade do nosso ser, da recompensa após a cessação da nossa vida na terra.
Nesses sublimes momentos de fé, buscamos a razão da nossa vida, a força para continuar a lutar, as explicações das dúvidas, a certeza de que vale a pena lá estar, rezar, voltar quando a saudade mandar.
Nosso dever é nos prostrar aos pés Dela, Nossa Padroeira, consolar-se, lá chorar, como todos nós, ao pedir sua bênção, sua proteção, pois sabe ele, que será rico se tiver um coração afetuoso, é reconhecer em nossa mãe celeste sua capacidade de amar, no exemplo de seu filho, Cristo:
“Coisa Admirável! A religião cristã que parece não ter outro objetivo senão a felicidade da outra vida, nos proporciona também nesta. “(Montesquieu)
E AS CRIANÇAS?
Novamente são elas festejadas, tão somente isso, sem qualquer definição quanto à esperança, à perspectiva de vida, seus destinos, suas condições atuais de vida.
Criança não serve para politicagem. Vamos cobrar esse comportamento, porque, depois, até o cumprimento da Lei (ECA) se torna difícil. Esquecem eles, candidatos, que cada criança, ao nascer, traz consigo a mensagem de que Deus não perdeu ainda a esperança nos homens.
O Estatuto da Criança e do Adolescentes veio para dar direito a elas, à vida, à alimentação, à saúde, à profissionalização, ao lazer, à educação, à cultura, à liberdade, ao respeito, à dignidade, à convivência familiar e comunitária.
Cumpre a nós, sociedade no sentido amplo, fazer cumprir o que diz a Lei, respeitando esses direitos, os quais, também tem limites. Elas, as crianças, não podem sofrer violências, têm que ser felizes.