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Faltava essa
Não bastasse a tributação aplicada por Trump de 25% na importação de aço e alumínio, praticamente, inviabilizando, se assim permanecer, a indústria nacional, porque na concorrência internacional com outros países, perdemos de feio para a China, o Brasil vive um pesadelo histórico no Índice de Percepção da Corrupção (IPC) de 2024, com o país caindo três posições e atingindo a pior classificação de sua história, desde o início da série em 2012.
A nação agora ocupa o 107º lugar global, com apenas 34 pontos, abaixo da média mundial de 43. Essa queda drástica é um reflexo direto das ações e omissões do governo Lula (PT) e do Supremo Tribunal Federal (STF), que têm falhado em frear a corrupção no país.
Soma-se a tudo isso o aumento dos preços em relação aos alimentos, sem contar com o descrédito à segurança e saúde pública. O resultado é a moa dos fatores, nenhum índice é sozinho fracassado. É o conjunto da incompetência.
Por isso, também, o governo de Lula é duramente criticado por seu silêncio sobre a luta anticorrupção e pela falta de transparência em projetos como o Novo PAC, além das suspeitas de ingerência política na Petrobras.
O povo brasileiro ainda sofre com a corrupção persistente no Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), envolvendo o Centrão e desvios de emendas parlamentares. Além disso, o STF tem sido alvo de críticas por arquivar e anular casos de macrocorrupção, como no escândalo da Odebrecht.
Ainda e, inquestionavelmente, outros índices mostram que o crime organizado está ganhando terreno no Estado brasileiro, capturando instituições e ampliando seu poder. O resultado do IPC de 2024 é um verdadeiro grito de alerta: o Brasil está afundando cada vez mais na corrupção, sem sinais claros de recuperação.
O ranking agrega dados oriundos de diferentes fontes que trazem a percepção de acadêmicos, juristas, empresários e outros especialistas sobre o nível de corrupção no setor público em cada país analisado.
Sem dúvida alguma a corrupção é um fenômeno complexo e nenhum indicador consegue medir todos os seus aspectos, nem a promessa do: “Pai dos Pobres”, de cujos governos, cada vez mais, são diagnosticados e avançados os índices de maiores corrupções.
Ainda somos influenciados pelas férias, praias, futebol e carnaval. Mas, sem demora, teremos que enfrentar a realidade. Espero, com esperança, progresso e avanços sociais. Porém, poderíamos ficar SEM ESSA.