Cara Dna. Vilte Dal Bó, por compromissos profissionais fui impedido de prestar minhas últimas homenagens, razão pela qual, as registro agora, cuja memória jamais será esquecida, pois, desde que me conheço por gente convivi com a Professora de centenas e milhares de alunos.

Pessoa culta, simples, sempre com sorriso nos lábios, faleceu como viveu: em paz. Nossas condolências aos filhos e demais familiares pela lamentável perda. Mas, é, um até breve.

De outro lado, nota-se a importância das ditas plataformas digitais, agora, colaborando para um lado negativo causando pânico a alunos após a tragédia de Blumenau, criando, em toda Nação, uma espécie de calamidade educacional, porque filhos não querem retornar as aulas e os pais não têm como obrigá-los em razão da iminente possível nova agressão patrocina por estas plataformas, quem não tem limites nem responsabilização.

Agora, como num ímpeto irresponsável, todos querem solucionar o problema, quando ele não tem solução. Falam-se em guardas armados. Ora, são 180 mil educandários existente no País. Dois guardas, (dois turnos), são 360 mil profissionais, armados, parados no lado externo ou interno das escolas, sendo que, caso houver uma invasão, aos moldes das últimas esses Seguranças não teriam a mínima condição de evitar. Ou quiçá, seriam os primeiros.

Apesar de tudo é mais saudável e recomendável ter seu filho na sala de aula do que fora dela. Também não adianta aprisionar os alunos com arames e cercas farpadas como aquelas do holocausto, pois, graças, vivemos em liberdade e não é esta a melhor educação a ser praticada.

Lamentavelmente temos que conviver com essa barbaridade devolvendo, mais uma, atividade aos educadores cujas observações nos comportamentos poderão contribuir para livrar esta fatalidade.

Enfim, não tenho nenhum conselho para os professores e professoras que já tem tanto por fazer, tanto por reconstruir… O que eu posso dizer é que os professores são meus heróis, as professoras são minhas heroínas e que a escola é o melhor da quebrada. O educador é aquele que confecciona asas e voa junto. Não tenho conselhos, só gratidão. Como é que há - de na campina surgir o trigal maduro, se é o passado quem ensina o b a ba ao Futuro!